Proteínas são proteínas?

Proteínas são proteínas?

Proteinas

Em algum momento, vocês já ouviram falar que é importante ingerir proteínas. Será que todos elas são iguais?

Ao falar delas, devemos tem a consciência de que a quantidade certa e o tipo certo faz total diferença nos seus resultados. As proteínas são compostas por pequenas moléculas chamadas de aminoácidos.

Encontramos dois tipos de proteínas nos alimentos: animal e vegetal. A de origem vegetal são encontrados no: feijão, soja, ervilha, trigo, lentilha e etc. Já as proteínas de origem animal são: derivados do leite, frango, carne vermelha, peixes e outros.

Proteínas de origem vegetal não são úteis para hipertrofia ou manutenção da massa muscular pois são proteínas incompletas, ou seja, não possuem todos os aminoácidos necessários. É muito comum ver praticantes de musculação comendo claras de ovo e peito de frango, pois são alimentos isentos de gordura e que fornecem uma grande quantidade de proteínas, além de sua qualidade ser superior aos de origem vegetal por conta do seu valor biológico. Recomenda-se a ingestão de proteína em todas as refeições porque só ela é capaz de regenerar músculos, hipertrofia, regular seu metabolismo e promover sua manutenção muscular. 

Pra quem tem um dia muito corrido e não consegue tempo pra comer entre as refeições, barras e shakes de proteína auxiliam pela praticidade e disponibilidade de nutrientes em comparação a outras barras tradicionais, que na maioria dos casos, são ricas em gordura e açúcar.

Entendeu o porquê de você nunca ter visto um atleta comer hamburguer de soja ou lentilha como fontes de proteína? 

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Gustavo Garcia
Personal Trainer

Relação sexual frequente impacta na fertilidade feminina

Relação sexual frequente impacta na fertilidade feminina

Quanto mais relações sexuais uma mulher tiver, mais frequentemente seu sistema imunológico receberá a mensagem de que é hora de ter um bebê — o que aumenta as chances de gravidez. É o que sugerem dois estudos publicados recentemente nos periódico cientificos Fertility and Sterility e Physiology and Behavior.

Os estudos, liderados por Tierney Lorenz, uma pesquisadora da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, mostram que, mesmo quando uma mulher tem relações sexuais fora do período fértil, são desencadeadas mudanças em seu sistema imunológico que poderiam aumentar a probabilidade de ficar grávida.

“O sistema imunológico media tudo: desde a garantia de que o espermatozoide irá encontrar o óvulo sem ser atacado como um invasor até a implantação do óvulo na parede uterina”, explicou Tierney, ao site da revista americana Time.

Em ambos os estudos, os pesquisadores analisaram dados de 30 mulheres saudáveis e que não estavam tentando engravidar. Metade delas tinha uma vida sexualmente ativa e a outra não. A diferença entre os estudos é que, enquanto um olhou para as células T — responsáveis por direcionar o sistema imunológico ao alvo certo e por determinar o melhor tipo de resposta — , o outro focou nos anticorpos — que classificam os patógenos como invasores e podem “desarmar” alguns deles.

As descobertas mostraram que as mulheres sexualmente ativas tinham maiores níveis de células T tipo 2. Essas células ajudam o corpo a aprender que a presença do que poderia ser visto como um invasor, como o esperma, não é de fato uma ameaça. Essas alterações não foram encontradas na metade do grupo que não tinha relações sexuais frequentes. No segundo estudo, os pesquisadores descobriram que durante a fase lútea (espessamento do útero), as participantes sexualmente ativas tinham níveis mais elevados de imunoglobulina G, que lutam contra doenças sem interferir na saúde uterina.

“O ato sexual envia um sinal para o sistema imunológico feminino priorizar as respostas imunes que promovem a concepção em detrimento de outras ações”, disse Tierney à Time. Apesar de os resultados estarem baseados na frequência sexual, a autora afirma que mesmo uma única relação fora do período fértil já pode ser útil para ajudar a aumentar a fertilidade.

Fonte: Veja

Pesquisa inédita aponta que mulher já descobre câncer mais cedo

Pesquisa inédita aponta que mulher já descobre câncer mais cedo

No mês destinado a conscientização e combate ao câncer de mama, um levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado a Secretaria de Estado da Saúde e a Faculdade de Medicina da USP, mostra que 60% das mulheres chegam ao hospital com a doença diagnosticada ainda no estágio inicial.

O estudo analisou atendimentos realizados durante um período de cinco anos, totalizando mais de 4 mil pacientes.

De acordo com a oncologista Laura Testa, o diagnóstico precoce permite tratamentos mais eficazes e menos agressivos. “Nossos números comprovam que as mulheres estão, sim, mais atentas à própria saúde, principalmente pela facilidade de acesso a informação e à prevenção, mas quando comparamos com as estimativas de países mais desenvolvidos, em que 80% dos casos são diagnosticados precocemente, percebemos que ainda há muito para avançar.”

É importante que as pacientes, ao notar qualquer mudança no corpo, procurem ajuda médica. A realização de exames de rotina, como a mamografia, ajudam a rastrear lesões pré-malignas ou mesmo o câncer no início e é recomendada a todas as mulheres com mais de 50 anos, ou antes, dependendo dos fatores de risco e da indicação médica.

O câncer de mama é o tipo de tumor mais comum entre as mulheres. No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), corresponde a 25% dos novos casos de tumores por ano ¿ representando uma estimativa de mais de 57 mil novos casos somente em 2015.

No Icesp, o grupo de Mastologia realiza mais de 1,2 mil atendimentos por mês, entre consultas médicas e cirurgias. “Embora sejam os mais prevalentes, os tumores de mama são passíveis de prevenção e têm grande potencial de serem diagnosticados no início. Por isso, levantamos a bandeira da conscientização sobre o tema”, destaca o oncologista e diretor geral do Instituto, Paulo Hoff, ressaltando a importância do Outubro Rosa.

O movimento também vai colorir o hospital. Além da já conhecida iluminação do prédio de 23 andares, na movimentada Avenida Dr. Arnaldo, mais de três mil colaboradores vão receber laços rosas para usarem ao longo do mês. Os adornos foram produzidos por pacientes e pela equipe de voluntárias, durante oficinas de artesanato.

Fonte: Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo

Médico especialista em cosméticos dá dicas para evitar rugas

Médico especialista em cosméticos dá dicas para evitar rugas

Há mais de 20 anos, Philippe Allouche, um médico francês, se dedica à marca de cosméticos Biologique Recherche, idealizada por seus pais. “Meu pai desenvolvia produtos para marcas de varejo e minha mãe era fisioterapeuta. Ela percebeu que trabalhar de diferentes maneiras com os músculos da face e do pescoço poderia amenizar os sinais de envelhecimento precoce. Então uniram esforços para criar a empresa”, conta. Hoje, o fisiologista toma conta dos negócios e acredita que a combinação entre ativos poderosos e avaliação correta é a melhor maneira de prevenir e corrigir os danos. “A pele sempre se lembra de seu passado”, avisa.

Como os tratamentos são indicados?

Nós seguimos uma classificação que chamamos de Instantes da Pele. Não usamos a tradicional divisão em normal, seca ou oleosa porque a epiderme tem o poder de se regenerar mais de 9 mil vezes durante a vida. Condições ambientais, hábitos diários, ciclos hormonais e muitos outros parâmetros têm uma forte influência sobre a fisiologia da pele. Por isso, é muito vago classificá-la apenas dessa forma. E, como os produtos da marca são vendidos apenas em clínicas, o profissional avalia a condição da pele de cada cliente para determinar o melhor tratamento.

Qual a maneira certa de cuidar da pele?

Não há receita milagrosa. Basta saber do que ela precisa. É fundamental observar a estrutura e suas funções, investir numa exfoliação suave e eficaz, além de manter o rosto sempre bem hidratado. Se houver excesso de oleosidade, é importante controlar com produtos específicos e formulações que equilibrem a produção de óleo, sem retirá-lo por completo. Também indico o uso de antioxidantes para combater os radicais livres e evitar o envelhecimento precoce. Mas o tratamento para uma pele perfeita depende principalmente de disciplina e dedicação.

Como deve ser a aplicação dos produtos?

O movimento com as mãos faz toda a diferença – o estímulo de pontos em que os músculos da face e do pescoço são presos ao crânio é extremamente benéfico para amenizar os sinais. Além disso, a ordem de aplicação dos produtos durante o tratamento também influencia. Para nós, o correto é limpar o rosto e colocar a máscara hidratante. O sérum, que tem uma alta concentração de ativos, vem por último para potencializar o efeito de tudo o que é usado antes.

O que fazer para prevenir os primeiros sinais?

O mais importante é evitar a desidratação. Em seguida, é hora de se proteger contra os radicais livres causados por agentes externos usando filtro solar e produtos antioxidantes. O segredo está na reconstrução total da epiderme, que podemos comparar ao teto de uma casa: se está fortalecida e bem estruturada, consegue proteger toda a parte interna, formando uma barreira para as agressões que vêm de fora.

Quais os desafios para manter a pele impecável?

Há uma enxurrada de lançamentos a cada mês e as mulheres acumulam muitos produtos e não os utilizam corretamente. A pele requer atenção diária e lutar contra o envelhecimento não é só tentar apagar as rugas visíveis, mas também reforçar sua capacidade de se defender. Esse é o verdadeiro tratamento anti-aging

Fonte:Redação M de Mulher

4 Regiões do corpo em que você deve aplicar seu perfume

4 Regiões do corpo em que você deve aplicar seu perfume

Não existe uma forma certa de passar perfume, mas o ideal é espalhá-lo nas áreas com maior circulação de sangue. De preferência, não esfregue, pois isso aquece a região e favorece a evaporação. O método da bruma (quando borrifa o perfume no ar e passa por baixo da névoa) funciona como complemento, mas não fixa a fragrância na pele. Abaixo, você confere algumas dicas de como fazer sua fragância durar por mais tempo no corpo. Veja só:

1. Centro dos seios

Se quiser que o aroma exale mais, não se esqueça do centro dos seios. Essa área sempre aquecida pelos batimentos do coração é ótima para propagar a fragância.

2. Dobra do joelho

A circulação dessas área favorece a liberação do aroma. Antes de aplicar o perfume, passe hidratante ou vaselina. A camada de proteção formada não só impede a perda de água pela pele como também é responsável por segurar o perfume por mais tempo.

3. Pulso

Não se esqueça dos pulsos! Com a movimentação dos braços e mãos, a fragrância se espalha no ar.

4. Cabelo

Misture a fragrância ao equivalente a uma moeda de 50 centavos de silicone neutro para cabelo. Passe na ponta dos fios. Mas atenção: o produto não pode ter aroma forte.

Fonte: Redação M de Mulher

Mais da metade das brasileiras na pós-menopausa têm carência de vitamina D

Mais da metade das brasileiras na pós-menopausa têm carência de vitamina D

Mais da metade das brasileiras na pós-menopausa sofrem com a carência de vitamina D. Esse quadro é ainda mais grave em locais com menor intensidade solar, como na região Sul do país. É o que diz um estudo realizado em conjunto por pesquisadores da Unifesp e da Associação Brasileira de Avaliação e Osteometabolismo (Abrasso).

Para a pesquisa, foram analisados dados de 1.933 brasileiras com idades entre 60 e 85 anos que eram portadoras de osteopenia (redução da massa óssea) e osteoporose. As participantes residiam nas cidades de Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba ou Porto Alegre. De acordo com os autores, a escolha das cidades foi proposital para analisar se havia uma associação entre latitude e concentração de vitamina D.

“O problema é mais acentuado nas regiões onde o sol é menos intenso. Isso porque mais de 90% da vitamina D presente em nosso corpo é produzida por um processo bioquímico desencadeado quando os raios solares incidem sobre a pele.”, explicou Henrique Pierotti Arantes, endocrinologista da Abrasso e principal autor do estudo. “Quanto maior a latitude, menor o impacto dos raios sobre a pele da população e vice-versa”, disse o endocrinologista.

Os resultados do exame 25 hidroxivitamina D, que mede a concentração de vitamina D no organismo, mostrou que 51,3% das participantes tinham níveis inadequados (menor que 30 ng/mL) da substância. Em relação ao déficit por regiões, a carência de vitamina D (menor que 20 ng/mL) foi encontrada em 10% das mulheres nas cidades do Nordeste e chegou a 25% nas cidades do Sul do país.

“Para cada grau de latitude ao sul do país, há uma queda na concentração de vitamina D, de, em média, 0,3 ng/mL. Esses dados são importantes para a prevenção e controle da osteoporose no país. A carência de vitamina D pode diminuir o efeito do tratamento da doença, facilitar a ocorrência de fraturas em casos mais graves e até dificultar a absorção de cálcio intestinal, fundamental para que um indivíduo mantenha uma boa saúde óssea”, explica Arantes.

Silenciosa e assintomática, a osteoporose provoca o desgaste progressivo dos ossos e atinge cerca de 10 milhões de pessoas no Brasil, principalmente idosos e mulheres na pós-menopausa. Dados da International Osteoporosis Foundation (IOF) apontam que a doença é responsável por mais de nove milhões de fraturas por ano no país.

Embora a falta de vitamina D no organismo seja um problema crônico no país, ela pode ser combatida por meio de uma medida bastante simples: tomar sol. “O ideal é expor o tronco, os braços e as pernas, sem filtro solar, por apenas 10 minutos, das 10 horas e às 15 horas”, afirma a endocrinologista Marise Lazaretti Castro, diretora científica da Abrasso e coordenadora do estudo. A especialista ressalta, contudo, que pessoas com contraindicação ao sol, como aquelas que já tiveram câncer de pele ou com predisposição a ele, não devem fazer essa exposição. Nesse caso, é preciso procurar um médico para obter a vitamina por meio de suplementos.

“Pessoas do grupo de risco como idosos, obesos, doentes crônicos, pessoas com doenças inflamatórias, má absorção intestinal ou que foram submetidas à cirurgia bariátrica também devem procurar um médico para analisar a necessidade de suplementação de vitamina D”, explica Marise.

Ação da vitamina D – A substância é produzida pelo organismo quando os raios ultravioletas B (UVB) incidem sobre a pele e, internamente, desprendem partículas que dão origem à vitamina. Quando a substância é absorvida pela corrente sanguínea, passando pelo fígado e pelo rim, ela é transformada no calcitriol, um poderoso hormônio que aumenta a absorção de cálcio pela via intestinal.

Fonte: Veja

Lei Antifumo acelerou queda das internações por doença cardiovascular

Lei Antifumo acelerou queda das internações por doença cardiovascular

Um estudo inédito realizado pelo Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da FMUSP revelou que multiplicou por três a velocidade com que caíram o número de internações por doença cardiovascular e acidente vascular cerebral após a entrada em vigor da Lei Antifumo no Estado de São Paulo, em agosto 2009. Neste domingo, 31 de maio, é o Dia Mundial Sem Tabaco.

O estudo é o primeiro do gênero já realizado no Brasil e usou como base as internações por doença cardiovascular e por acidente vascular cerebral ocorridas no SUS antes e depois da Lei Antifumo, que entrou em vigor em 7 de agosto de 2009.

A lei proibiu fumar em ambientes fechados de uso coletivo como bares, restaurantes e casas noturnas. O objetivo é combater o tabagismo passivo, terceira causa de mortes evitáveis segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).

De acordo com a pesquisa, no período entre agosto de 2005 e julho de 2009, a queda na taxa de internação por essas doenças era de 1% ao ano. De agosto de 2009 a julho de 2010, essa queda foi três vezes mais rápida, atingindo 3% ao ano.

São números muito significativos e comprovam a eficácia da Lei Antifumo. A lei teve um impacto significativo na redução dos males causados pelo fumo passivo e também ajudou quem queria parar de fumar. O resultado foi a queda das internações¿, afirma a cardiologista Jaqueline Issa, diretora do ambulatório de tratamento do tabagismo do Incor.

O alto índice de cumprimento e o respeito e apoio da população à lei já vinham revelando seus benefícios à saúde pública. Estudo anterior também realizado pelo Incor em cerca de 700 estabelecimentos do Estado, como bares, restaurantes e casas noturnas, revelou que houve uma redução de até 73,5% nos níveis de monóxido de carbono no interior desses ambientes. Os frequentadores e funcionários desses estabelecimentos foram alguns dos grandes beneficiados pela lei.

Fonte: Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo